Você já ouviu falar da fórmula da felicidade? Não? Nem eu! Mas se existe uma característica que as pessoas felizes têm em comum é a inteligência emocional.
Se você pudesse, você escolheria ser ansioso, depressivo ou explosivo?
Com certeza não! O problema é que, às vezes, isso acontece inconscientemente.
E por que não conseguimos segurar nossos impulsos e sentimentos? Acontece que o lado do cérebro das emoções funciona mais rápido do que o lado racional. Ou seja, em algum momento as emoções tomam conta e agimos na impulsividade e o lado racional ainda processando e analisando as situações.
A ferramenta de Análise de perfil comportamental nos permite saber como é a nossa tomada de decisão, se somos movidos pelo sentimento ou pelo pensamento. Quando descobrimos como nos comportamos na tomada de decisão somos movidos a entender os pilares da Inteligência emocional.
Daniel Goleman, psicólogo PhD de Harvard, autor de Inteligência Emocional, afirma que temos dois tipos de inteligência distinta: o QI e a QE. Na melhor das hipóteses, o QI contribui com cerca de 20 % para os fatores que determinam o sucesso na vida, o que deixa 80 % por cento por conta de outras variáveis. Um exemplo simples:
O QI pode lhe dar o emprego, porém é o QE que garantirá as promoções, ou seja a inteligência emocional se traduz na possibilidade do ser humano de aprender a lidar com as próprias emoções e usufruí-las em benefício próprio e aprender, a compreender os sentimentos e comportamentos dos outros.
É desafiador! Porém muito possível esse movimento, ter inteligência emocional é para a vida, sua essência se dá quando conseguimos conciliar o lado emocional e racional do cérebro, neutralizando as emoções negativas, as quais produzem comportamentos destrutivos e, então a partir desse equilíbrio, potencializar as emoções positivas para gerar os resultados desejados.
Caro leitor, sabemos que nesses tempos de pandemia e de tantas outras questões que assolam o coletivo emocional, precisamos nos atentar a este assunto e buscar de alguma maneira o equilíbrio e a inteligência emocional.
Desse modo, deixaremos aqui algumas dicas que podem ajudar na melhor tomada de decisão e na construção de relações saudáveis conscientes, evitando maiores arrependimentos e até mesmo prejuízos na vida pessoal e profissional, por atos impulsivos.
Os cinco pilares da Inteligência Emocional (IE), que praticados no dia a dia lhe trarão grandes benefícios são:
1.Conhecer as próprias emoções
O primeiro passo é se conhecer, analisar suas emoções e as ações que você faz em resposta aos estímulos.
2. Lidar com as emoções
Aprender a lidar com as emoções e coloca-lás na direção certa conforme cada momento.
3.Automotivação
Se auto motivar diariamente, não espere isso do ambiente e nem das pessoas a sua volta. É com você e para você.
4.Empatia
Aprenda a se colocar no lugar do outro, de reconhecer as emoções dos outros e compreender seus comportamentos, nos torna mais acessíveis.
5.Boas relações interpessoais
Ter boas relações é uma das melhores estratégias para se contagiar e contagiar os outros de boas emoções. Isso cria um ambiente positivo a sua volta, melhorando a sua qualidade de vida.
Enfim, se você aplicar o mínimo dos pilares acima com certeza sua Inteligência Emocional será desenvolvida, estará mais feliz e alcançará melhores resultados na vida pessoal e profissional, vai dar certo se você praticar.